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quinta-feira, 2 de junho de 2011

UM POUCO DOS PADROEIROS DA MISSÃO

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Santa Teresinha do Menino Jesus nasceu em Alençon, França, no dia 2 de Janeiro de 1873. Sua família vivia no amor a Deus e entre si e, por isso mesmo, muito solidária com os necessitados.
Terezinha cresceu como todas as crianças, mas o que encantava a to­dos era sua vida simples e o esforço que fazia para melhorar. Seus familiares sempre participavam juntos da Santa Missa e liam a Bíblia.
Seus pais: Luiz José e Zélia tiveram oito filhos. Quatro dos quais morreram ainda pequeninos.
Todos se encantavam pela sua franqueza e pelos esforços que fazia para melhorar a si mesma. Certo dia brigou com sua irmãzinha e, triste pelo acontecido, procurou sua mãe:
"Mamãe, dei um empurrão em Maria Celina!"
- "Filha, isso não se faz!"
- "E bati nela também!"
- "Não devia ter feito isto! É pecado!"
- "Mas prometo não fazer mais."
- "Bem... então está perdoada!"
E Terezinha recebeu da mãe o abraço acolhedor do perdão.

Ela sabia conversar naturalmente com Nossa Senhora diante de uma imagem, falava com Jesus ajoelhando-se diante do crucifixo. Até a natureza servia-lhe para pensar mais facilmente no céu.
Num Domingo, passeando, disse ao pai: "Veja papai, como Deus me ama! Ele até escreveu a letra "T" de Terezinha, com estrelas, lá no céu".
Quando fez 11 anos, com muito preparo e amor, recebeu pela primeira vez a Jesus na Eucaristia. Foi no dia 8 de maio de 1884. Isso foi um motivo a mais para que fosse boa para todos. Disputava com sua irmã quem faria mais gestos de amor durante o dia. Sempre que via alguma criança com fome ou com frio oferecia-lhe algo e falava-lhe do amor de Jesus.
Essa é nossa Teresinha que aos 9 anos de idade desejou ser religiosa Carmelita e com uma permissão especial do Papa Leão XIII, realizou o seu desejo aos 15 anos de idade. Entrou, ainda muito jovem - 16 anos - no mosteiro das Carmelitas de Lisieux e prati­cou de modo exemplar a caridade, a simplicidade evangélica e a confian­ça em Deus. "Passarei meu céu fazendo o bem na terra", era seu desejo. Certa vez soube que um homem havia sido condenado à morte por ser criminoso. Este homem estava revoltado contra Deus e contra todos. Teresinha começou a rezar e fazer sacrifícios para que antes de morrer voltasse seu coração para Deus... E foi com grande alegria que ficou sa­bendo que no momento antes de morrer aquele homem pediu o crucifi­xo e com profunda reverência e respeito o beijou. Era um sinal do céu! Tinha se convertido! Estava salvo.
E assim foi durante toda a sua vida, quando adoeceu com tuberculo­se oferecendo suas dores e cansaços pêlos missionários. Faleceu no dia 30 de Setembro de 1897. Foi uma religiosa carmelita, missionária da ora­ção, do sofrimento e do amor. Teresinha transformou a vida fechada no convento em luz, a dor em amor, o pequeno em grande, a terra em céu, o tempo em eternidade, a vida contemplativa de convento de clausura num horizonte missionário, em Igreja Universal.
Nunca foi para as missões. No entanto o Papa Pio XI a nomeou Padroeira das Missões e dos missionários, junto com São Francisco Xavier. Sua festa é celebrada no dia 1° de Outubro.

SÃO FRANCISCO XAVIER

A história de São Francisco Xavier inicia no castelo de Xavier, em Navarra - Espanha. Dom João e Maria Xavier são os pais de Francisco. Ele Nasceu em 1506, no dia 07 de abril. No enorme castelo da família Xavier existia um lugar que era especial para Francisco. Era a capela, onde ele ia, ajoelhava-se e olhava o grande crucifixo. Contemplava a gran­deza do amor daquele Homem da Cruz.
Francisco cresceu muito estudioso e para melhor se preparar, em sua juventude foi para Paris. Ali, quando já professor, encontrou-se com Inácio de Loyola. Juntos e com mais cinco colegas fundaram o grupo chamado “A Companhia de Jesus”.
A esses companheiros juntaram-se muitos outros que se espalharam pelo mundo para pregar o Evangelho. Alguns entre eles vieram para o Brasil, tais como Pe. Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.
Francisco foi evangelizar o Japão e a índia. Trabalhou com ânimo incansável. Percorreu distâncias enormes, falou com amor de Deus e de seu Reino...
Em sua Missão Pe. Francisco não queria que ne­nhuma pessoa ficasse sem conhecer o amor de Deus e para isso pediu ajuda às crianças. Assim ele escreve: "A cada dia cresciam as pessoas que tinham dese­jo de Deus e eu tinha todo o interesse em satisfazer toda aquela pobre gente. Com receio que uma recusa enfra­quecesse a sua confiança nos socorros da religião, tomei o partido de enviar as crianças para os diferentes bairros, para onde era chamado".

As crianças partiam para todos os cantos, incumbidas por Francisco Xavier de levar uma oração impressa, de tocar o doente com o rosário, ou de aspergir água benta sobre os doentes. Eles voltaram felizes batendo palmas porque haviam sido pequenos apóstolos de Jesus.
Depois de mui­to trabalho já cansado e sem forças Francisco adoece e no dia 03 de De­zembro de 1552 abraçado ao crucifixo diz com voz fraca: "Senhor esperei em vós, não serei confundido eternamente!" E assim morre o gigante do Oriente.

PADROEIRO DAS MISSÕES
O Papa Pio XI proclamou São Francisco Xavier, juntamente com Santa Teresinha do Menino Jesus, padroeiro universal das missões. Ambos se diferenciam em não poucos aspectos. São de séculos diferentes: Xavier do século 16, Teresinha do século 20. Xavier morreu com 46 anos de idade e Teresinha com apenas 24. Xavier palmilhou distâncias, que per­fariam várias voltas ao redor do Globo terrestre, Teresinha não saiu detrás das grades do Carmelo do Lisieux.
Xavier pregava a palavra de Deus, Teresinha a meditava com eficácia dentro do Corpo Místico de Cristo. Mas ambos tiveram um instinto irresistível para a oração. Pois ela é uma atração constante de Deus, que nos impulsiona para a ação redentora.
Ação sem oração é machadada no ar. Oração que não transborda para a ação apostólica é palavreado vazio. Se Francisco Xavier, o "gigante" do oriente, e Terezinha, a "criança" de Lisieux, são igualmente padroeiros universais das missões, isso demonstra que os dois foram grandes missionários.
A união com Cristo é básica. Todos os cristãos podem ser missionários, tanto os paralíticos, quanto os evangelizadores que voam com aviões supersônicos. Importante é tudo fazer para viver e seguir o Cristo, comprometendo-se com sua missão. Até as palavras são dispensadas.
É isso mesmo: Xavier cativava com sua simples presença, e Terezinha atraía e convertia embora ficasse escondida do mundo.



O grupo da Infância e Adolescência Missionária da Paróquia Nossa Senhora Aparecida da Arquidiocese de Belo Horizonte/MG retorna as atividades depois de um período de férias escolares.

O grupo se encontra entusiasmado em poder dar continuidade ao serviço destinado a obra da IAM, ansiosos pela comemoração dos quatro anos de implantação do grupo a ser celebrado do dia 12 de março de 2011, as crianças e adolescentes assumem com mais vigor as tarefas que lhe são confiadas. Para o ano de 2011 foram elaborados projetos sociais e missionários tendo em vista a participação ativa dos membros diante do cenário social em que vivemos. As crianças e adolescestes são protagonistas e portadoras da boa nova, portanto contar com a colaboração destes é um passo de extrema importância para uma mudança de mentalidade social.

O projeto social visa uma formação permanente de assessores e coordenadores de grupo, visitas missionárias às entidades, um trabalho de parceria entre criança –adolescentes e familiares, orienta o projeto o seminarista Jhonatan dos Santos Ferreira da Congregação do Imaculado coração de Maria- CICM junto dos assessores. O ESPÍRITO de missão continua a falar mais alto no coração dos nossos "pequenos grandes missionários", que este mesmo espírito possa continuar suscitando nos corações de outras crianças e adolescentes para com a causa do Reino de Deus, que assumamos de fato a nossa tarefa de ANUNCIAR a boa nova a todos e de modo especial aos menos afortunados.








segunda-feira, 16 de maio de 2011

ACOMPANHAMENTO ESPIRITUAL

Acompanhamento Espiritual (AE) 
Reflexão de Ir. Mª do Carmo Costa, PGAP  
O Acompanhamento Espiritual me ajude a: 
1. LER A VIDA •    Olhar para a minha história, na ótica de Deus. Ver como Deus estava presente no meu passado e está presente hoje. •    Discernir os fatos, acontecimentos, a ação de Deus, a passagem de Deus em minha vida.  •    Perceber, como um fio condutor de minha história, a espiral dos meus altos e baixos – Deus presente em todos os momentos. 
2. ESCREVER •    É um exercício de oração que tem um nome: TEOGRAFIA. Anotar os sinais de Deus em minha história.  A experiência de Deus é experiência Bíblica. Exemplo: Elias – a tempestade, o trovão, a brisa mansa (aí está Deus); Moisés, os discípulos de Emaús. No AE , a conversa é centrada na minha experiência pessoal com Deus.  
Há outras maneiras de LER a minha vida: 
a)    Psicossomática – encontrar explicação para a doença física... 
b)    Psicológica – encontrar causas de feridas do passado. 
c)    Moral – o que está certo ou errado na minha vida?
d)    Espiritual  
•    É algo mas profundo, me leva a olhar o PASSADO, a situar o PRESENTE, a lançar pistas para o FUTURO. 
•    Dá sentido à minha vida e dá sentido a todas as coisas, porque existe um OUTRO que me dá explicação, que dá consistência. Importante: Viver essa experiência de maneira agradável; perceber a graça do momento, que é o AE. 
O verdadeiro pecado se percebe e se sente a partir de profunda experiência de Deus.  No AE, há três eixos: 1.    O (A) acompanhante espiritual e o(a) acompanhado(a)
2.    O (A) Acompanhado(a) e Deus  
3.    O (A) Acompanhante e Deus  O mais importante é a relação do acompanhado com Deus. É processo de Discipulado. Ambos, acompanhante e acompanhado estão à procura da vontade de Deus.  O acompanhante não dá respostas, receitas. A resposta está dentro da pessoa que se revela. O(A) acompanhante espiritual está em atitude de escuta contemplativa: um ouvido está para a pessoa que fala e outro, para Deus. É experiência de Discipulado. O(A) acompanhante espiritual, em atitude de escuta, não apressa o processo, não adiante o que o acompanhado está expressando; não se projeto no acompanhado. Por trás do que o acompanhado diz, o acompanhante procura ler a pessoa, na sua totalidade; entra em sintonia com a pessoa, reza a pessoa. Nunca vai julgar. Completa Deus na pessoa, reza junto com ela. Procura ver causas, ajudar a trabalhar resistências, ressalta o positivo. Não moraliza, acolhe.  

ACOMPANHAMENTO ESPIRITUAL: 
NÃO É: terapia – tratamento psicológico – confissão – passatempo – bate papo            
É: * meio de crescimento na fé – com Deus, consigo, com os outros 
•    partilha de oração – diálogo com Deus 
•    partilha dos sentimentos, dos apelos, dos desejos, dos propósitos, das mudanças